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Tratamento no Hospital Risoleta Neves salva vida de paciente com púrpura trombocitopênica trombótica
A plasmaférese é um procedimento de alta complexidade, consolidado há décadas, mas distante da realidade de vários serviços públicos e privados. É o que diz o nefrologista do Hospital Risoleta Tolentino Neves, Willians Rodrigues, ao relatar o caso de paciente que, após o diagnóstico de COVID-19, desenvolveu uma doença rara chamada Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT).
O tratamento, via Sistema Único de Saúde (SUS), envolveu uma equipe multidisciplinar. O quadro de saúde da paciente foi estabilizado após três sessões de plasmaférese.
A coordenadora do Setor de Nefrologia do Hospital, Camila Rodrigues, esclarece que o tratamento requer a filtragem do sangue por meio de um filtro específico e de uma máquina, que também faz hemodiálise, na qual o plasma é removido com os anticorpos e as substâncias características da doença. Além disso, o plasma reposto é proveniente de doadores. A enfermeira, que é graduada pela UFMG, salienta a importância da doação de sangue. Cada sessão de plasmaférese realizada no tratamento da paciente usou o sangue de 14 doadores.
Assista ao vídeo produzido pela TV UFMG:
Acesse a notícia completa na página da UFMG.
Fonte: Soraya Fideles, Otávio Zonatto e Renata Valentim, UFMG.
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